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sábado, 7 de março de 2009

Fazer amor
Transloucado momento que me invade,
Que meu corpo deixa em chamas a arder,
Delírios que me faz teu corpo quente desejar,
Tua pele úmida... suada... na minha querer.
Anseio por entregar-me sem medo... sem reservas,
Contigo o mais sublime e insano amor fazer.
Quero enrroscar-me inteiro em você,
Fechar os olhos... sentir... deixar a vida acontecer.
Liberar todos os profanos instintos,
Deixar livre a mais luxuriante imaginação,
Dar ouvidos aos ecos profundos,
Sussurros e gemidos... urgência de nossa paixão.
Dizem que o Orgasmo dura apenas segundos,
Que se mais durasse... pereceríamos.
O que importa se assim fosse?
O caminho do paraíso já conheceríamos.
Teríamos estrelas contado,
No momento de nossa explosão,
Teríamos nos banhado de infinita luz,
Ofegantes... enlevados na mais pura emoção.
Fazer amor é proferir sentimentos,
Em gestos... atos... toques.
É entoar a mais bela canção... ao amor uma sublime oração,
É mostrar ao universo a alma límpida... sem retoques!

Um comentário:

Stein Haeger disse...

O amor é bom fazer assim, de abruptamente, sem compromissos, regras ou etiquetas...
Pra mim será sempre um prazer comentar você, Pois é gostosa de se ler e de se ter.
Quanto ao que escrevo vem com a emoção que sinto no momento... o tesão.
O tesão me impulsiona a criar viagens delirantes por estes caminhos fantasiosos.
Mas apesar de estar exercitando a alma, neste sentido...não é surpresa, se encontrarmos
um material em carne, andando na mesma direção, e nescessitada de companhia
nestes solavancos avassaladores,mas com jeitinho carinhoso, quais almeijados...
Você é gostosa de se ler e de se ter....
deveras encantado, com suas personagens...e contigo.
será que criatura e criadora, compartilham o mesmo mundo, o mesmo corpo, a mesma alma...Seria lindo...
Então querida!!
Nos meus textos, existem coisas que podem encaixar em você.
assim como me identifiquei com os teus, e espero que sejas mesmo
esta entidade gostosa que teus personagens aparentam...
Se realmente tens o meu gosto, quem sabe não poderemos nos achar, um dia...né!
Encantado!!


Stein Haeger